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Atacante rescindiu contrato com o Tianjin Tianhai, da China, no último sábado e está livre no mercado
A rescisão de Alexandre Pato com o Tianjin Tianhai, da China, causou alvoroço entre os colorados nas redes sociais com uma eventual investida do clube para repatriar o atacante, livre no mercado para assinar com uma nova equipe. Mas abrir qualquer tratativa pelo jogador não faz parte dos planos da diretoria colorada – ao menos neste momento.
Conforme apurado pelo GloboEsporte.com, o Inter considera a negociação “inviável” do ponto de vista financeiro. Pesam nesta avaliação os altos salários recebidos por Pato no futebol chinês e o atual cenário das finanças do clube.
A diretoria se esforça mensalmente para honrar os compromissos já assumidos e manter a folha salarial em dia. Neste contexto, a manutenção do elenco é considerada a principal “contratação” da temporada e não há recursos para um investimento deste porte. Os vencimentos do atleta na China giram na casa dos 10 milhões de euros (R$ 43 milhões) por ano, livres de tributos.
O histórico recente da carreira de Alexandre Pato também deixa os dirigentes reticentes. A qualidade técnica do atacante é inquestionável, mas há dúvidas sobre o interesse do jogador e o comprometimento para voltar a atuar em alto nível.
Formado nas categorias de base do Inter, Pato estreou pelo clube em 2006 e participou do elenco campeão do Mundial, com direito a gol marcado na semifinal. O atacante foi vendido pelo Colorado ao Milan em 2007, depois de atuar em 27 partidas, com 12 gols marcados. No Brasil, o São Paulo estuda fazer um plano de marketing para contratar o jogador.
fonte: globoesporte.com