Bebida ancestral abençoada por Tupã, batizada pelo índio, admirada pelo espanhol, vitalizada pelo jesuíta e adotada pelo gaúcho, se eternizou por quase cinco séculos como uma espécie de divindade e simbolismo, capaz de ser companhia, reanimar o espirito, a força e a vida. Um ritual de aproximação entre as pessoas, de fortalecimento das amizades e da troca mútua, sem distinção …